O Limite de Incorporação Anual (LIA) para um radionuclídeo é definido como:

Em programações tridimensionais adjuvantes de mama, para pacientes portadoras de doença localmente avançada submetidas previamente a quimioterapia neoadjuvante, não é corrente o delineamento de:

Os efeitos biológicos das radiações ionizantes podem ser classificados como determinísticos e estocásticos.

Um dos efeitos estocásticos é:

A principal vantagem do uso clínico corrente das radiações indiretamente ionizantes é:

Dentre as entidades abaixo relacionadas, as que com mais clareza foram clinicamente beneficiadas pelos avanços tecnológicos de incorporação da radioterapia guiada por imagem (I.G.R.T.) são:

A Norma CNEN-NN-3.0 1 estabelece os limites de dose efetiva e dose equivalente nos órgãos ou tecidos de interesse, causadas pela possível combinação de exposições originadas por práticas autorizadas.

Considerando a grandeza de dose efetiva, o órgão como corpo inteiro e o indivíduo ocupacionalmente exposto (IOE), o limite de dose anual, em mSv, será de:

Considerando os princípios básicos de proteção radiológica, os materiais normalmente utilizados como blindagem para as fontes de radiações: partículas beta (1,7 MeV de energia máxima), radiação gama (662 keV) e nêutrons térmicos, são, respectivamente:

Em irradiações supradiafragmáticas em Linfomas de Hodgkin, as proteções básicas são de:

As pessoas que trabalham com fontes ou geradores de radiação ionizante devem dispor de procedimentos técnicos bem elaborados, de modo que o objetivo da tarefa seja concretizado e sua segurança esteja garantida contra exposições desnecessárias ou acidentais.

Sendo assim, a escolha do material utilizado como blindagem depende dos seguintes fatores:

A molécula alvo das radiações ionizantes nos tecidos biológicos, de modo a produzir morte celular, é o DNA. Este é lesado nas radiações indiretamente ionizantes, principalmente, por: