No método do PAS (Ácido Periódico de Shiff), deve-se adicionar diastase aos cortes para eliminar a seguinte substância:

Os grânulos dos mastócitos podem ser identificados e diferenciados de outros grânulos que se encontram em algumas células. Assim, podemos identificar os grânulos de mastócitos corados em azul pelo seguinte método:

O estudo imuno-histoquímico é um método de localização de antígenos específicos em tecidos e células, baseado no reconhecimento antígeno-anticorpo; e, para tal, são necessárias condições ideais de preparo do material a ser estudado. Equívocos em qualquer das etapas podem gerar o que conhecemos como artefatos pré-analíticos. São exemplos de artefatos pré-analíticos que dependem da atuação dentro do laboratório de anatomia patológica:

Algumas colorações podem identificar depósitos minerais nos tecidos. A identificação de sais de cálcio é feita através da seguinte coloração:

Em imuno-histoquímica, utilizam-se diferentes marcadores para identificar a linhagem das células. O anticorpo utilizado para identificação de tecido de origem epitelial é:

O tipo de navalha usada para cortes de tecidos em ultramicrótomo e estudo em microscopia eletrônica de transmissão é composto pelo seguinte material:

O glutaraldeído, empregado para fixação de tecidos a serem estudados em microscopia eletrônica, é usado, em geral, em concentrações, em %, entre:

As reações imuno-histoquímicas estão sujeitas a marcações inespecíficas que geram um fundo falso positivo. A etapa do processamento imuno-histoquímico que visa diminuir essa ocorrência é:

O corante vermelho congo, quando positivo, produz uma coloração verde maçã birrefringente que não pode ser vista em microscópio óptico. Sendo assim, para visualização desse corante, é necessário utilizar o seguinte tipo de microscópio:

Em um laboratório de Anatomia Patológica, cada profissional tem o seu papel bem definido. No contexto do estudo imuno-histoquímico, é atribuição do técnico de laboratório: