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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Lesões que se estendem através do esmalte até a dentina não podem ser remineralizadas, mesmo em contato com uma solução remineralizante.
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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Os níveis de flúor requeridos para inibir a desmineralização são dez vezes mais altos para a dentina que para o esmalte.
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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
A lesão de esmalte por erosão apresenta um aspecto de desmineralização total e dissolução de camada por camada. O conteúdo mineral do esmalte restante permanece inalterado.
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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
A saliva contém quantidades consideráveis de cálcio e fosfato, além de ser quase sempre supersaturada em relação ao mineral do esmalte.
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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Os cristais de hidroxiapatita do esmalte não diferem dos cristais da hidroxiapatita pura.
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Os fluidos orais interagem na complexa situação química das superfícies dentárias. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Os processos de cárie dentária e de erosão do esmalte estão intimamente relacionados com a estabilidade mineral, isto é, com a dissolução, precipitação e(ou) crescimento de mineral em meio aquoso.
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Um paciente de 16 anos de idade foi submetido a avaliação clínica e radiográfica de rotina logo após conclusão de tratamento ortodôntico com aparelho fixo por 5 anos. O exame clínico mostrou opacidades nos primeiros molares inferiores em toda a região cervical vestibular, demais dentes clinicamente hígidos, gengivite marginal generalizada e hipertrofia moderada das papilas interdentais. No exame radiográfico, observou-se o seguinte: dente 17 com área radiolúcida em dentina atingindo mais da metade da espessura da mesma; dente 15 com área radiolúcida na mesial e distal atingindo toda a espessura do esmalte; dente 14 com área radiolúcida na distal atingindo metade da espessura do esmalte; dente 25 com área radiolúcida na distal, abaixo do ponto de contato, atingindo terço médio da dentina.
Acerca desse quadro clínico, julgue os itens de 88 a 94.
O dente 25 pode ser restaurado com resina composta, e o preparo cavitário indicado pode ser do tipo túnel.
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Um paciente de 16 anos de idade foi submetido a avaliação clínica e radiográfica de rotina logo após conclusão de tratamento ortodôntico com aparelho fixo por 5 anos. O exame clínico mostrou opacidades nos primeiros molares inferiores em toda a região cervical vestibular, demais dentes clinicamente hígidos, gengivite marginal generalizada e hipertrofia moderada das papilas interdentais. No exame radiográfico, observou-se o seguinte: dente 17 com área radiolúcida em dentina atingindo mais da metade da espessura da mesma; dente 15 com área radiolúcida na mesial e distal atingindo toda a espessura do esmalte; dente 14 com área radiolúcida na distal atingindo metade da espessura do esmalte; dente 25 com área radiolúcida na distal, abaixo do ponto de contato, atingindo terço médio da dentina.
Acerca desse quadro clínico, julgue os itens de 88 a 94.
O dente 14 deve ser restaurado com cimento ionomérico modificado por resina, utilizando-se a técnica de preparo cavitário do tipo slot horizontal.
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Um paciente de 16 anos de idade foi submetido a avaliação clínica e radiográfica de rotina logo após conclusão de tratamento ortodôntico com aparelho fixo por 5 anos. O exame clínico mostrou opacidades nos primeiros molares inferiores em toda a região cervical vestibular, demais dentes clinicamente hígidos, gengivite marginal generalizada e hipertrofia moderada das papilas interdentais. No exame radiográfico, observou-se o seguinte: dente 17 com área radiolúcida em dentina atingindo mais da metade da espessura da mesma; dente 15 com área radiolúcida na mesial e distal atingindo toda a espessura do esmalte; dente 14 com área radiolúcida na distal atingindo metade da espessura do esmalte; dente 25 com área radiolúcida na distal, abaixo do ponto de contato, atingindo terço médio da dentina.
Acerca desse quadro clínico, julgue os itens de 88 a 94.
Os dentes 36 e 46 devem ser restaurados com resina composta de micropartícula.
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Um paciente de 16 anos de idade foi submetido a avaliação clínica e radiográfica de rotina logo após conclusão de tratamento ortodôntico com aparelho fixo por 5 anos. O exame clínico mostrou opacidades nos primeiros molares inferiores em toda a região cervical vestibular, demais dentes clinicamente hígidos, gengivite marginal generalizada e hipertrofia moderada das papilas interdentais. No exame radiográfico, observou-se o seguinte: dente 17 com área radiolúcida em dentina atingindo mais da metade da espessura da mesma; dente 15 com área radiolúcida na mesial e distal atingindo toda a espessura do esmalte; dente 14 com área radiolúcida na distal atingindo metade da espessura do esmalte; dente 25 com área radiolúcida na distal, abaixo do ponto de contato, atingindo terço médio da dentina.
Acerca desse quadro clínico, julgue os itens de 88 a 94.
O dente 15 deve receber uma restauração MOD em resina composta, caso seja confirmada a existência de cárie nas áreas translúcidas.
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