A fi gura a seguir apresenta uma parte da planta baixa de um projeto arquitetônico. De acordo com a norma de representação gráfi ca NBR 6492, os números +615,22, PJ01, S03, 03, B600 representam, respectivamente:

Inspirado na Teoria Ator-Rede (ANT – Actor-Network Theory) ou Sociologia da Tradução, apresentando por Paulo Afonso Rheingantz (Urbanidades, 2012), considera a possibilidade da “Urbanidade ser entendida como experiência que não tem origem nas pessoas e nem no ambiente”.

Nesse sentido, em relação à ANT, considera-se a seguinte afi rmativa:

Em relação ao tema “O que é, afinal, urbanidade?”, o autor Vinicius M. Netto coloca que a espacialidade é o gravitas em torno do qual o social orbita e a vida urbana pulsa, o lugar onde habitam e convergem – sua ancoragem. Mas o que dizer da “urbanidade”.

O autor expressa o conceito de “Urbanidade” em:

Zaha Hadid – Hight Line, NYC e outros arquitetos como Sanaa, Renzo Piano e Santiago Calatrava possuem projetos executados onde o uso de formas curvas, orgânicas e móveis na criação de seus trabalhos desafia as técnicas de construção e aumenta exponencialmente os problemas para a coordenação espacial, bem como a complexidade para o planejamento das obras e a viabilização da sua montagem e construção. Em relação à plataforma BIM (Building Information Modeling), é incorreto afirmar:

“Quanto mais influência pudermos exercer pessoalmente sobre as coisas à nossa volta, mais nos sentiremos emocionalmente envolvidos com elas, mais atenção daremos a elas e mais inclinados a tratá-las com cuidado e amor”.

Sobre o texto de Herman Hertsberger, em “Lições de Arquitetura” não há representação de suas ideias em:

De acordo com Hertsberger (2015), o edifício da Villa Savoye (1929-32), de Le Corbesusier, é um bom exemplo de um “plan livre” sendo difícil de encontrar um exemplo melhor.

Para o autor, “plan livre” representa:

“A casa e a rua – uma descrição - ...de imediato, separam-se a rua, espaço conotado pela externalidade, e o quintal que, não sendo casa, é, no entanto, da casa, e que, apesar de externo, não é a rua. Da rua não se vê o quintal e vice-versa. A casa, porém “olha” igualmente para a rua e para o quintal”.

(VOGEL, 2017)

Em relação a esse texto, é incorreto afirmar:

O edifício construído na esquina das ruas México com Araújo Porto Alegre, centro do Rio de Janeiro, prédio da ABI – Associação Brasileira de Imprensa (1935), é a primeira grande manifestação do movimento moderno na cidade, segundo os autores da obra, os irmãos Roberto.

(SOUZA, 2017)

Em relação a esse edifício, pode-se afirmar que:

“...é uma régua com aproximadamente vinte pés de comprimento que possui, nas extremidades, braços calibrados com exatamente a mesma medida e ligados aos bordos da régua; entre ela e os bordos, barras transversais unidas à régua por meio de eixos, perfeitamente alinhadas no prumo...”

(VITRÚVIO, 2017)

O instrumento de apoio à construção civil que o autor descreve denomina-se:

“A ciência do arquiteto é ornada por muitos conhecimentos e saberes variados, pelos critérios que são julgadas todas as obras das demais artes. Ela nasce da prática e da teoria”.

(VITRÚVIO, 2007)

De acordo com a teoria Vitruviana, pode-se afirmar que: