Um paciente de 28 anos de idade procura atendimento psiquiátrico por apresentar comportamentos involuntários de piscar os olhos e levantar os ombros. Esses tiques iniciaram-se durante a adolescência, porém o paciente notou uma piora importante nos últimos dois meses, período em que foi promovido a um novo cargo no trabalho, de maior responsabilidade. O paciente refere que os tiques o estão deixando incomodado no trabalho e que tem evitado sair com os amigos, com medo do seu julgamento. Ele já fez tratamento psicoterápico durante a adolescência, que ajudou na melhora sintomática, mas atualmente não faz. Aconduta mais adequada neste caso é:

O transtorno do espectro autista denominado síndrome de Asperger é caracterizado, entre outros, por um comprometimento na interação social do indivíduo sem muito atraso no desenvolvimento da linguagem. Além disto, é comum que pacientes portadores desse transtorno:

Pessoas portadoras de Transtorno Obsessivo Compulsivo frequentemente apresentam outras comorbidades psiquiátricas. NÃO é possível afirmar que:

A ejaculação precoce é um diagnóstico relativamente comum em homens com traços de personalidade ansiosa. Diante de um paciente com essa queixa, é importante considerar:

A amnésia dissociativa é um transtorno:

O movimento da Reforma Psiquiátrica brasileira teve início no final da década de 70 e, através da mobilização de profissionais de saúde mental, pacientes e familiares, procurou denunciar as violências cometidas por instituições asilares (conhecidas também como manicômios). Além dessas denúncias, o movimento da Reforma Psiquiátrica foi caracterizado pela

NÃO fazem parte dos itens que compõe a súmula psicopatológica:

Para diferenciar as alucinações verdadeiras das pseudoalucinações, o psiquiatra deve investigar:

Paciente sexo feminino, 53 anos de idade, dona de casa, mãe de três filhos, divorciada. Procura atendimento psiquiátrico, pois vem em uso de diazepam 10mg, 03 comprimidos ao dia, por conta própria há cerca de 3 anos, queixando-se de que “não está mais fazendo efeito”. Conta que o médico de família prescreveu 01 comprimido desta medicação na época em que se separou, pois ela se queixava de insônia. De lá para cá, permaneceu fazendo uso de diazepam e aumentou a dose por conta própria, pois já não sentia o mesmo efeito. A paciente apresenta um transtorno causado por uso de benzodiazepínicos e a conduta inicial mais adequada é: