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As redes de telecomunicações modernas utilizam sistemas que combinam diversos tipos de comutação por circuitos e por pacotes. Acerca das principais técnicas de comutação, julgue os itens que se seguem.
Na comutação por pacotes, os endereços dos nodos de origem e destino são transmitidos explicitamente em cada pacote.
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As redes de telecomunicações modernas utilizam sistemas que combinam diversos tipos de comutação por circuitos e por pacotes. Acerca das principais técnicas de comutação, julgue os itens que se seguem.
A diferença fundamental entre comutação de pacotes e comutação por células está no tamanho da unidade de dados de protocolo (PDU). No caso da comutação por pacotes, o PDU tem tamanho variado, enquanto no caso da comutação por células o PDU possui tamanho fixo e limitado a algumas dezenas de bytes.
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As redes de telecomunicações modernas utilizam sistemas que combinam diversos tipos de comutação por circuitos e por pacotes. Acerca das principais técnicas de comutação, julgue os itens que se seguem.
A comunicação em uma rede de comutação por circuitos ocorre exclusivamente no modo orientado à conexão.
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Para evitar que sua comunicação fosse interceptada de forma não-autorizada durante uma operação realizada contra o narcotráfico na fronteira do Brasil com a Colômbia, 21 agentes da Polícia Federal utilizaram um sistema por espalhamento espectral DS-CDMA, em que cada policial utilizava um equipamento transmissor com portadora de freqüência igual a 2,0 GHz modulada por sinal digital. Nesse sistema, o sinal de voz de cada agente policial federal era digitalizado à taxa de 14,0 kbps e espalhado por seqüência direta pseudo-aleatória de máximo comprimento e de taxa igual a 2,8 Mcps. O sinal espalhado era em seguida injetado em um codificador de canal (m, n), de taxa de codificação n/m . O sinal resultante desse processo modulava em seguida uma portadora BPSK com fator de rolloff igual a 0,25. A probabilidade de erro de bit — Pb —em função da razão entre a energia de bit e a densidade espectral de potência da interferência gerada pelos sinais que compartilhavam o canal CDMA — 
[dB] —, para a técnica BPSK, está 0 N Eb ilustrada na figura acima, para diferentes técnicas de codificação de canal. O sinal modulado, em freqüência intermediária de 27 MHz, era convertido em freqüência, amplificado, filtrado e injetado no sistema radiante do aparelho transmissor de cada agente.
Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Para que o sistema tivesse o melhor desempenho possível em capacidade e probabilidade de erro de bit, a função de correlação cruzada entre duas seqüências pseudo-aleatórias quaisquer utilizadas deveria ser a menor possível.
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Para evitar que sua comunicação fosse interceptada de forma não-autorizada durante uma operação realizada contra o narcotráfico na fronteira do Brasil com a Colômbia, 21 agentes da Polícia Federal utilizaram um sistema por espalhamento espectral DS-CDMA, em que cada policial utilizava um equipamento transmissor com portadora de freqüência igual a 2,0 GHz modulada por sinal digital. Nesse sistema, o sinal de voz de cada agente policial federal era digitalizado à taxa de 14,0 kbps e espalhado por seqüência direta pseudo-aleatória de máximo comprimento e de taxa igual a 2,8 Mcps. O sinal espalhado era em seguida injetado em um codificador de canal (m, n), de taxa de codificação n/m . O sinal resultante desse processo modulava em seguida uma portadora BPSK com fator de rolloff igual a 0,25. A probabilidade de erro de bit — Pb —em função da razão entre a energia de bit e a densidade espectral de potência da interferência gerada pelos sinais que compartilhavam o canal CDMA — [dB] —, para a técnica BPSK, está 0 N Eb ilustrada na figura acima, para diferentes técnicas de codificação de canal. O sinal modulado, em freqüência intermediária de 27 MHz, era convertido em freqüência, amplificado, filtrado e injetado no sistema radiante do aparelho transmissor de cada agente.
Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Para que o sistema operasse corretamente, a função de autocorrelação de cada seqüência pseudo-aleatória utilizada deve ser periódica e, por conseqüência, a sua densidade espectral de potência é discreta na freqüência.
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Para evitar que sua comunicação fosse interceptada de forma não-autorizada durante uma operação realizada contra o narcotráfico na fronteira do Brasil com a Colômbia, 21 agentes da Polícia Federal utilizaram um sistema por espalhamento espectral DS-CDMA, em que cada policial utilizava um equipamento transmissor com portadora de freqüência igual a 2,0 GHz modulada por sinal digital. Nesse sistema, o sinal de voz de cada agente policial federal era digitalizado à taxa de 14,0 kbps e espalhado por seqüência direta pseudo-aleatória de máximo comprimento e de taxa igual a 2,8 Mcps. O sinal espalhado era em seguida injetado em um codificador de canal (m, n), de taxa de codificação n/m . O sinal resultante desse processo modulava em seguida uma portadora BPSK com fator de rolloff igual a 0,25. A probabilidade de erro de bit — Pb —em função da razão entre a energia de bit e a densidade espectral de potência da interferência gerada pelos sinais que compartilhavam o canal CDMA — [dB] —, para a técnica BPSK, está 0 N Eb ilustrada na figura acima, para diferentes técnicas de codificação de canal. O sinal modulado, em freqüência intermediária de 27 MHz, era convertido em freqüência, amplificado, filtrado e injetado no sistema radiante do aparelho transmissor de cada agente.
Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Se o sistema utilizasse a técnica BCH (127, 64), a quantidade de aparelhos transmissores que poderiam estar operando simultaneamente na referida operação contra o narcotráfico seria superior a 60.
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Para evitar que sua comunicação fosse interceptada de forma não-autorizada durante uma operação realizada contra o narcotráfico na fronteira do Brasil com a Colômbia, 21 agentes da Polícia Federal utilizaram um sistema por espalhamento espectral DS-CDMA, em que cada policial utilizava um equipamento transmissor com portadora de freqüência igual a 2,0 GHz modulada por sinal digital. Nesse sistema, o sinal de voz de cada agente policial federal era digitalizado à taxa de 14,0 kbps e espalhado por seqüência direta pseudo-aleatória de máximo comprimento e de taxa igual a 2,8 Mcps. O sinal espalhado era em seguida injetado em um codificador de canal (m, n), de taxa de codificação n/m . O sinal resultante desse processo modulava em seguida uma portadora BPSK com fator de rolloff igual a 0,25. A probabilidade de erro de bit — Pb —em função da razão entre a energia de bit e a densidade espectral de potência da interferência gerada pelos sinais que compartilhavam o canal CDMA — [dB] —, para a técnica BPSK, está 0 N Eb ilustrada na figura acima, para diferentes técnicas de codificação de canal. O sinal modulado, em freqüência intermediária de 27 MHz, era convertido em freqüência, amplificado, filtrado e injetado no sistema radiante do aparelho transmissor de cada agente.
Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Caso a técnica de codificação de canal do tipo Golay estendido (24, 12) fosse a utilizada no sistema, seriam atendidas as exigências de capacidade e de desempenho especificadas.
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Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Se o sinal de voz espalhado, que modula a portadora BPSK, não fosse processado pelo codificador de canal, a banda ocupada pelo sinal modulado seria superior a 3,0 MHz.
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Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Aplicando-se as técnicas de codificação indicadas na figura, conclui-se que, para
8 dB, quanto maior a banda de 0 > N Eb freqüências ocupada pelo sinal de voz digitalizado e codificado na saída do codificador de canal, menor será a probabilidade de erro de bit.
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Com relação a essa situação hipotética e considerando desprezíveis o ruído térmico na recepção do sinal espalhado de cada agente e outros tipos de degradação do canal não mencionados acima, sabendo que o sistema operava com probabilidade de erro de bit inferior ou igual a 10-6 e que os 21 agentes da Polícia Federal podiam operar simultaneamente seus aparelhos transmissores, julgue os itens de 91 a 97.
Os códigos de Golay estendido e BCH mencionados na figura são do tipo convolucional, sendo o código de Golay estendido um caso especial do código Reed-Solomon.
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